"Castanhas assadas", Maria Judite de Carvalho. A crónica.
 
    "História sem palavras", Maria Judite de Carvalho. A Crónica. Relações semânticas entre palavras.
 
    Crónica "Os Bárbaros” de Maria Judite de Carvalho. A notícia e o texto publicitário (publicidade institucional) em suporte audiovisual
 
    A crónica “As marchas” de Maria Judite de Carvalho.  Subclasses do verbo. Funções sintáticas.
 
    “Um silêncio refulgente”, António Lobo Antunes. Funções sintáticas.
 
    “Subsídios para a biografia de António Lobo Antunes”, António Lobo Antunes. Tempos e modos verbais.
 
    “Elogio do subúrbio”, António Lobo Antunes. Valor aspetual perfetivo e imperfetivo
 
    “A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes. Valor modal
 
    Gil Vicente – vida e obra. Auto da Barca do Inferno, Gil Vicente
 
    O Fidalgo do Auto da Barca do Inferno. Arcaísmos e formas arcaicas – variação diacrónica da língua
 
    A cena do Onzeneiro no Auto da Barca do Inferno.   Processos fonológicos (inserção e supressão)
 
    A cena do Parvo no "Auto da Barca do Inferno". Tipos de cómico. Processos fonológicos: inserção, supressão e alteração.
 
    A cena do Sapateiro no "Auto da Barca do Inferno". Palavras divergentes e convergentes
 
     A cena do Frade no "Auto da Barca do Inferno". Personagens-tipo
 
    A cena da Alcoviteira no "Auto da Barca do Inferno"
 
    A cena do Judeu no "Auto da Barca do Inferno". Processos fonológicos
 
    As cenas do Corregedor e do Procurador no Auto da Barca do Inferno
 
    A cena do Enforcado no Auto da Barca do Inferno
 
    A cena dos Cavaleiros no Auto da Barca do Inferno
 
    Auto da Barca do Inferno: sistematização final
 
    Auto da Índia, de Gil Vicente (1)
 
    Auto da Índia, de Gil Vicente (2)
 
    Auto da Índia, de Gil Vicente (3)
 
    Leitura: Lisboa no Renascimento Funções sintáticas (1)
 
    Leitura: Jerónimos e Torre de Belém. Funções sintáticas (2)
 
    Os Lusíadas: contextualização histórica e literária. Funções sintáticas (3)
 
    Luís de Camões: vida e obra
 
    Os Lusíadas: génese, características e fontes da epopeia
 
    
    Os Lusíadas: início da narração. Frase complexa (1)
 
    Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (1). Frase complexa (2)
 
    Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)
 
    Os Lusíadas: Inês de Castro (1). Frase complexa (4)
 
     Os Lusíadas: Inês de Castro (2)
 
    Os Lusíadas: despedidas em Belém (1)
 
    "Os Lusíadas" – Despedidas em Belém (2)
 
    "Os Lusíadas" – O Adamastor (1)
 
    "Os Lusíadas" – O Adamastor (2)
 
    "Os Lusíadas" – Tempestade (1)
 
    "Os Lusíadas" - Tempestade e Chegada à Índia (2)
 
    Os Lusíadas - A Ilha dos Amores (preparativos)
 
    Os Lusíadas - Despedida de Tétis e chegada a Portugal
 
    Sistematização do estudo de Os Lusíadas
 
    Vida e obra de Eça de Queirós. O conto “A Aia”
 
    O conto “A Aia”: desenvolvimento (1)
 
    O Conto "A Aia": desenvolvimento (II)
 
    O Conto "A Aia": desenlace
 
    O conto "A Aia": exercícios de gramática
 
    O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (1)
 
    O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (2)
 
    O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (1)
 
    O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (2)
 
    "O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos
 
    "Escrever", de Irene Lisboa. "Tinha deixado a torpe arte dos versos", de Gastão Cruz
 
    "O conceito de metáfora com citações de Camões e Florbela" e "O poeta", de Nuno Júdice. "Dunas", de Carlos de Oliveira
 
    "Ó sino da minha aldeia", de Fernando Pessoa. "O Recreio", de Mário de Sá-Carneiro
 
    "O menino da sua mãe", de Fernando Pessoa. "Nunca encontrei um pássaro morto", de José Gomes Ferreira
 
    "Quasi", de Mário de Sá-Carneiro. "E tudo era possível", de Ruy Belo
 
    "As pessoas sensíveis", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Os estivadores", de Ruy Belo
 
    "Porque", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Ode soneto à coragem", de Gastão Cruz
 
    "Algumas proposições com crianças", de Ruy Belo. "A criança que fui chora na estrada", de Fernando Pessoa
 
    "Coitado! que em um tempo choro e rio", de Luís de Camões. "Se estou só, quero não ´star!", de Fernando Pessoa