"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos


"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos
Aula
53
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Áreas de Conhecimento
  • Oralidade – Sintetizar a informação recebida.
  • Educação literária – Ler e interpretar obras literárias portuguesas de diferentes autores e géneros: O meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos.
  • Escrita – Escrever com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto dos sinais de pontuação.
Temas

"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos.

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Atividades e Recursos Complementares
"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos
"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos.
Aulas
"Castanhas assadas", Maria Judite de Carvalho. A crónica.
"História sem palavras", Maria Judite de Carvalho. A Crónica. Relações semânticas entre palavras.
Crónica "Os Bárbaros” de Maria Judite de Carvalho. A notícia e o texto publicitário (publicidade institucional) em suporte audiovisual
A crónica “As marchas” de Maria Judite de Carvalho. Subclasses do verbo. Funções sintáticas.
“Um silêncio refulgente”, António Lobo Antunes. Funções sintáticas.
“Subsídios para a biografia de António Lobo Antunes”, António Lobo Antunes. Tempos e modos verbais.
“Elogio do subúrbio”, António Lobo Antunes. Valor aspetual perfetivo e imperfetivo
“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes. Valor modal
Gil Vicente – vida e obra. Auto da Barca do Inferno, Gil Vicente
O Fidalgo do Auto da Barca do Inferno. Arcaísmos e formas arcaicas – variação diacrónica da língua
A cena do Onzeneiro no Auto da Barca do Inferno. Processos fonológicos (inserção e supressão)
A cena do Parvo no "Auto da Barca do Inferno". Tipos de cómico. Processos fonológicos: inserção, supressão e alteração.
A cena do Sapateiro no "Auto da Barca do Inferno". Palavras divergentes e convergentes
A cena do Frade no "Auto da Barca do Inferno". Personagens-tipo
A cena da Alcoviteira no "Auto da Barca do Inferno"
A cena do Judeu no "Auto da Barca do Inferno". Processos fonológicos
As cenas do Corregedor e do Procurador no Auto da Barca do Inferno
A cena do Enforcado no Auto da Barca do Inferno
A cena dos Cavaleiros no Auto da Barca do Inferno
Auto da Barca do Inferno: sistematização final
Auto da Índia, de Gil Vicente (1)
Auto da Índia, de Gil Vicente (2)
Auto da Índia, de Gil Vicente (3)
Leitura: Lisboa no Renascimento Funções sintáticas (1)
Leitura: Jerónimos e Torre de Belém.​ Funções sintáticas (2)
Os Lusíadas: contextualização histórica e literária.​ Funções sintáticas (3)
Luís de Camões: vida e obra
Os Lusíadas: génese, características e fontes da epopeia
Os Lusíadas - Proposição
Os Lusíadas: início da narração.​ Frase complexa (1)
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (1). Frase complexa (2)
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)
Os Lusíadas: Inês de Castro (1).​ Frase complexa (4)
Os Lusíadas: Inês de Castro (2)
Os Lusíadas: despedidas em Belém (1)
"Os Lusíadas" – Despedidas em Belém (2)
"Os Lusíadas" – O Adamastor (1)
"Os Lusíadas" – O Adamastor (2)
"Os Lusíadas" – Tempestade (1)
"Os Lusíadas" - Tempestade e Chegada à Índia (2)
Os Lusíadas - A Ilha dos Amores (preparativos)
Os Lusíadas - Despedida de Tétis e chegada a Portugal
Sistematização do estudo de Os Lusíadas
Vida e obra de Eça de Queirós. O conto “A Aia”
O conto “A Aia”: desenvolvimento (1)
O Conto "A Aia": desenvolvimento (II)
O Conto "A Aia": desenlace
O conto "A Aia": exercícios de gramática
O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (1)
O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (2)
O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (1)
O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (2)
"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos
"Escrever", de Irene Lisboa. "Tinha deixado a torpe arte dos versos", de Gastão Cruz
"O conceito de metáfora com citações de Camões e Florbela" e "O poeta", de Nuno Júdice. "Dunas", de Carlos de Oliveira
"Ó sino da minha aldeia", de Fernando Pessoa. "O Recreio", de Mário de Sá-Carneiro
"O menino da sua mãe", de Fernando Pessoa. "Nunca encontrei um pássaro morto", de José Gomes Ferreira
"Quasi", de Mário de Sá-Carneiro. "E tudo era possível", de Ruy Belo
"As pessoas sensíveis", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Os estivadores", de Ruy Belo
"Porque", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Ode soneto à coragem", de Gastão Cruz
"Algumas proposições com crianças", de Ruy Belo. "A criança que fui chora na estrada", de Fernando Pessoa
"Coitado! que em um tempo choro e rio", de Luís de Camões. "Se estou só, quero não ´star!", de Fernando Pessoa