Perguntas Frequentes

 

1. O que é o #EstudoEmCasa 2020/2021?

No ano letivo anterior, o #EstudoEmCasa demonstrou ser fundamental no acompanhamento das atividades dos alunos, na altura também em situação de confinamento, tendo mesmo colhido a atenção da comunidade lusófona para além-fronteiras.

Neste ano letivo, o #EstudoEmCasa reestruturou-se enquanto recurso de apoio ao processo de ensino-aprendizagem, por forma a disponibilizar aos alunos e aos professores blocos pedagógicos, em conformidade com as Aprendizagens Essenciais.

 

2. A quem se destina o #EstudoEmCasa 2020/2021?

Destina-se a todos os alunos e professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário, que desejem recorrer a esta ferramenta de apoio no seu processo de ensino-aprendizagem.

 

3. Como estão organizados os blocos pedagógicos?

Os recursos constituem-se em sessões de cerca de 30 minutos, organizados por blocos agregados para vários anos do Ensino Básico (1.° ano; 2.° ano; 3.° e 4.° anos; 5.° e 6.° anos; 7.° e 8.° anos; e 9.° ano) e do Ensino Secundário, Cursos Científico-Humanísticos e Cursos Profissionais (10.º/1.ºano; 11.º/2.º ano; 12.º/3º. ano), blocos comuns e recursos para Português Língua Não Materna. Esta reedição do #Estudo em Casa 2020-2021 pauta-se por algumas características diferentes do modelo anterior, das quais se destaca a autonomização do 1.º e 2.º anos e a inclusão dos blocos de “Organização do Trabalho Autónomo”e de “Cidadania e Desenvolvimento” e as emissões em canal aberto do Ensino Secundário.

 

4. As grelhas disponíveis no #EstudoEmCasa contêm todas as aulas e disciplinas de cada ano de escolaridade?

Não. O #EstudoEmCasa 2020-2021 constitui-se como uma ferramenta para complementar o trabalho dos professores com os seus alunos e consolidar as aprendizagens por parte dos alunos. Em situação de confinamento, o trabalho a desenvolver pelo professor deverá contemplar, aprofundar e consolidar a totalidade das disciplinas de cada matriz e especificidade dos alunos. Relativamente ao modelo anterior, o #EstudoEmCasa abrange mais áreas disciplinares/disciplinas cumprindo-se a maior parte das componentes curriculares, organizadas disciplinar e interdisciplinarmente.

 

5. Quais são os canais para assistir às emissões?

Os conteúdos do #EstudoEmCasa 2020/2021 para o Ensino Básico são transmitidos através dos canais:

  • RTP Memória
  • TDT – posição 7
  • MEO – posição 100
  • NOS – posição 18
  • Vodafone – posição 17
  • Nowo – posição 13
  • https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados).
Horário Ensino Básico 2020-2021

Os conteúdos do #EstudoEmCasa 2020/2021 para o Ensino Secundário são transmitidos através dos canais:

  • TDT - posição 8 (posição 9 nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira)
  • MEO – posição 444
  • NOS – posição 444
  • Vodafone – posição 444
  • Nowo – posição 444
  • https://www.rtp.pt/estudoemcasa (emissão de cada dia on demand e módulos individualizados).
Horário Ensino Secundário 2020-2021

Sobre questões de sintonização na TDT, pode consultar mais informação detalhada em:
https://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1602702

 

6. Quando se iniciaram as emissões do #EstudoEmCasa 2020-2021?

As emissões do #EstudoEmCasa, para o Ensino Básico, iniciaram-se em outubro, e decorrem de segunda-feira a sexta-feira, das 9:00 às 17:00h, acompanhando o calendário escolar definido pelo Ministério da Educação.

A partir de novembro, o #EstudoEmCasa passou a disponibilizar conteúdos também para alunos e professores do Ensino Secundário, através da RTP Play e da app #EstudoEmCasa.

Atualmente, é emitido na TDT e nas operadoras de cabo.

 

7. Onde pode ser obtida informação adicional para identificação dos blocos pedagógicos e das sugestões de atividades?

Em articulação com as emissões televisivas, a Direção-Geral da Educação disponibiliza a página eletrónica https://estudoemcasa.dge.mec.pt, no qual se apresenta, por anos e disciplinas, a identificação das aulas e as Aprendizagens Essenciais trabalhadas em cada um dos blocos educativos.

 

8. O #EstudoEmCasa 2020/2021 constitui-se como uma forma de ensino autónomo para os alunos?

Não, os conteúdos apresentados e os recursos disponibilizados neste espaço não substituem os professores. Os alunos continuam a pertencer às suas turmas de origem, sendo os professores titulares, os diretores de turma e os diretores de curso os primeiros responsáveis pelo seu acompanhamento e pela sua avaliação formativa e sumativa. Os professores titulares, os diretores de turma e os Diretores de curso assegurarão um contacto regular com os alunos pelos meios disponíveis, zelando pelo seu bem-estar e acompanhando o desenvolvimento das suas aprendizagens, em interação com os outros professores de turma. Devem prever-se formas de os alunos sem conectividade e/ou equipamento informático manterem contacto com os professores, através do envio de mensagens, de textos coletivos ou de qualquer outro meio de combate ao isolamento social.

 

9. Os recursos educativos disponibilizados dispensam a intervenção dos professores?

Não. A cada aluno que, em situação de confinamento, recebe conteúdos exclusivamente pela televisão deve ser atribuído um professor mentor, responsável pelo estabelecimento de contacto, individualmente e em parceria com outras entidades da comunidade. Este contacto visa o acompanhamento das tarefas em curso, a verificação de que os alunos estão a assistir às emissões e que desenvolvem outras atividades propostas pela escola. Os professores mentores, mobilizados a partir dos recursos existentes nas escolas, em particular dos professores com experiência no Apoio Tutorial Específico, são coadjuvantes dos professores titulares e diretores de turma, não se lhes substituindo na função de responsáveis pelo ensino e avaliação.

 

10. No #EstudoEmCasa 2020/2021 estão previstas medidas para os alunos com necessidades específicas de aprendizagem?

O desenvolvimento das aprendizagens destes alunos deve ser motivo de especial acompanhamento e monitorização pela Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva.

Os blocos #EstudoEmCasa emitidos têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa, mas este recurso adicional não substitui o trabalho que as escolas terão de fazer com os seus alunos surdos, quer ao nível da disciplina de LGP, quer no apoio à aprendizagem dos restantes conteúdos.