Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)


Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)
Aula
32
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Áreas de Conhecimento
  • Educação literária – Ler e interpretar obras literárias portuguesas de diferentes autores e géneros: Os Lusíadas, de Luís de Camões.
  • Escrita – Escrever com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto dos sinais de pontuação.
  • Gramática – Analisar frases simples e complexas.
Temas

Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2).

Frase complexa (3).

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Atividades e Recursos Complementares
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3).
Aulas
"Castanhas assadas", Maria Judite de Carvalho. A crónica.
"História sem palavras", Maria Judite de Carvalho. A Crónica. Relações semânticas entre palavras.
Crónica "Os Bárbaros” de Maria Judite de Carvalho. A notícia e o texto publicitário (publicidade institucional) em suporte audiovisual
A crónica “As marchas” de Maria Judite de Carvalho. Subclasses do verbo. Funções sintáticas.
“Um silêncio refulgente”, António Lobo Antunes. Funções sintáticas.
“Subsídios para a biografia de António Lobo Antunes”, António Lobo Antunes. Tempos e modos verbais.
“Elogio do subúrbio”, António Lobo Antunes. Valor aspetual perfetivo e imperfetivo
“A consequência dos semáforos”, António Lobo Antunes. Valor modal
Gil Vicente – vida e obra. Auto da Barca do Inferno, Gil Vicente
O Fidalgo do Auto da Barca do Inferno. Arcaísmos e formas arcaicas – variação diacrónica da língua
A cena do Onzeneiro no Auto da Barca do Inferno. Processos fonológicos (inserção e supressão)
A cena do Parvo no "Auto da Barca do Inferno". Tipos de cómico. Processos fonológicos: inserção, supressão e alteração.
A cena do Sapateiro no "Auto da Barca do Inferno". Palavras divergentes e convergentes
A cena do Frade no "Auto da Barca do Inferno". Personagens-tipo
A cena da Alcoviteira no "Auto da Barca do Inferno"
A cena do Judeu no "Auto da Barca do Inferno". Processos fonológicos
As cenas do Corregedor e do Procurador no Auto da Barca do Inferno
A cena do Enforcado no Auto da Barca do Inferno
A cena dos Cavaleiros no Auto da Barca do Inferno
Auto da Barca do Inferno: sistematização final
Auto da Índia, de Gil Vicente (1)
Auto da Índia, de Gil Vicente (2)
Auto da Índia, de Gil Vicente (3)
Leitura: Lisboa no Renascimento Funções sintáticas (1)
Leitura: Jerónimos e Torre de Belém.​ Funções sintáticas (2)
Os Lusíadas: contextualização histórica e literária.​ Funções sintáticas (3)
Luís de Camões: vida e obra
Os Lusíadas: génese, características e fontes da epopeia
Os Lusíadas - Proposição
Os Lusíadas: início da narração.​ Frase complexa (1)
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (1). Frase complexa (2)
Os Lusíadas – Consílio dos Deuses (2). Frase complexa (3)
Os Lusíadas: Inês de Castro (1).​ Frase complexa (4)
Os Lusíadas: Inês de Castro (2)
Os Lusíadas: despedidas em Belém (1)
"Os Lusíadas" – Despedidas em Belém (2)
"Os Lusíadas" – O Adamastor (1)
"Os Lusíadas" – O Adamastor (2)
"Os Lusíadas" – Tempestade (1)
"Os Lusíadas" - Tempestade e Chegada à Índia (2)
Os Lusíadas - A Ilha dos Amores (preparativos)
Os Lusíadas - Despedida de Tétis e chegada a Portugal
Sistematização do estudo de Os Lusíadas
Vida e obra de Eça de Queirós. O conto “A Aia”
O conto “A Aia”: desenvolvimento (1)
O Conto "A Aia": desenvolvimento (II)
O Conto "A Aia": desenlace
O conto "A Aia": exercícios de gramática
O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (1)
O conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira (2)
O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (1)
O conto "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector (2)
"O meu pé de laranja lima", de José Mauro de Vasconcelos
"Escrever", de Irene Lisboa. "Tinha deixado a torpe arte dos versos", de Gastão Cruz
"O conceito de metáfora com citações de Camões e Florbela" e "O poeta", de Nuno Júdice. "Dunas", de Carlos de Oliveira
"Ó sino da minha aldeia", de Fernando Pessoa. "O Recreio", de Mário de Sá-Carneiro
"O menino da sua mãe", de Fernando Pessoa. "Nunca encontrei um pássaro morto", de José Gomes Ferreira
"Quasi", de Mário de Sá-Carneiro. "E tudo era possível", de Ruy Belo
"As pessoas sensíveis", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Os estivadores", de Ruy Belo
"Porque", de Sophia de Mello Breyner Andresen. "Ode soneto à coragem", de Gastão Cruz
"Algumas proposições com crianças", de Ruy Belo. "A criança que fui chora na estrada", de Fernando Pessoa
"Coitado! que em um tempo choro e rio", de Luís de Camões. "Se estou só, quero não ´star!", de Fernando Pessoa