"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2)


"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2)
Aula
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Áreas de Conhecimento
  •  Leitura

Ler em suportes variados textos:  texto dramático, texto biográfico.

Reconhecer a forma como o texto está estruturado.

Fazer inferências devidamente justificadas.

Identificar tema(s), ideias principais, opiniões e argumentos.

Utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação.

Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

  • Escrita

Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade.

  • Educação Literária

Interpretar textos em função do género literário, com base na análise da representação dos temas, das experiências e dos valores.

Exprimir opiniões e problematizar sentidos como reação pessoal à audição ou à leitura de um texto.

  • Gramática

Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.

Temas

O que os olhos veem ou o Adamastor, Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2).

Aula
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Atividades e Recursos Complementares
"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2)
"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2).
Aulas
Artigo de Opinião
A crítica; formação de palavras (derivação)
A reportagem. Processos de formação de palavras – composição.
Texto Publicitário. O modo imperativo e o modo conjuntivo com valor de imperativo.
Biografia: marcas textuais. Plural dos nomes compostos.
Autobiografia – marcas de género. Classes de palavras – pronome pessoal.
Memórias – marcas de género. Funções sintáticas desempenhadas pelos pronomes pessoais
Diário. Pronome pessoal.
Texto narrativo. Pronome pessoal em adjacência verbal
Texto narrativo: “O assalto” e “O encontro”.​ Distinguir funções sintáticas
Categorias da narrativa. Volta ao mundo em oitenta dias de Júlio Verne. Vida e obra de Sophia de Mello Breyner. “Saga”
“Saga” – A ação do conto. Funções sintáticas – Sujeito
As personagens. "Saga". Funções sintáticas (3)
O(s) espaço(s) numa narrativa: "Saga". As funções sintáticas (4)
"Saga". O tempo. O narrador. As funções sintáticas (5)
O Cavaleiro da Dinamarca. As funções sintáticas (6)
O Cavaleiro da Dinamarca: a descrição. Recursos expressivos
O Cavaleiro da Dinamarca: o desenlace. Funções sintáticas (7)
Com o tempo, o tempo encolhe, de José Eduardo Agualusa. Campo lexical e campo semântico
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (1)
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar (2)
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. A utilização da vírgula
A Pesca da Baleia, de Raul Brandão. As conjunções coordenativas
História de uma baleia branca, Luis Sepúlveda
Bichos, de Miguel Torga.​ Orações subordinadas adverbiais (1)
“Vicente”, de Miguel Torga.​ Orações subordinadas adverbiais (2)
“Avó e neto contra vento e areia”, de Teolinda Gersão.​ Orações subordinadas adjetivas
Texto dramático – marcas de género. O Bojador, Sophia de Mello Breyner Andresen
O Bojador, Sophia de Mello Breyner Andresen. As orações subordinadas substantivas completivas
"A ilha encantada", de Hélia Correia (1).​ Orações coordenadas e subordinadas
"A ilha encantada", Hélia Correia (2). Classes de palavras: determinantes, pronomes e advérbios relativos
"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (1). Tempos e modos verbais (1)
"O que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (2). Tempos e modos verbais (2)
"Aquilo que os olhos veem ou o Adamastor", Manuel António Pina (3). Voz ativa e voz passiva
"História Breve da Lua", de António Gadeão (1)
"História Breve da Lua", de António Gadeão (2)
"À Beira do Lago dos Encantos", de Maria Alberta Menéres (1)
"À Beira do Lago dos Encantos", de Maria Alberta Menéres (2)
"À Beira do Lago dos Encantos", de Maria Alberta Menéres (3)
Texto dramático: E se Sepúlveda fosse um dramaturgo?
Características do texto poético
“Os provençais que bem sabem trovar” e “Cantiga sua, partindo-se”
A cantiga de amigo “Ergue-te, amigo que dormes as manhãs frias!”
O soneto "Retrato próprio", de Bocage
O soneto "Auto-Retrato", de Alexandre O'Neill
"Menino e moço", de António Nobre. "Meninos tomaram coragem", de Ruy Cinatti
"O papagaio", de Sebastião da Gama. "As minhas asas", de Almeida Garrett
"Urgentemente", de Eugénio de Andrade. "Linha de Rumo", de Ruy Cinatti
"De ti me separei na Primavera", de William Shakespeare. "Alma minha gentil que te partiste", de Luís de Camões
"Trovas a ua cativa", de Luís de Camões. "Lágrima de Preta", de António Gedeão
"Amor é fogo que arde sem se ver", de Luís de Camões. "Se amor não é, qual é o meu sentimento?", de Petrarca
"Descalça vai para a fonte", de Luís de Camões. "Maria Campaniça", de Manuel da Fonseca
"Correm as fontes ao rio", de Percy B. Shelley. "Busque Amor novas artes, novo engenho", de Luís de Camões
"O céu, a terra e o vento sossegado", de Luís de Camões. "O céu, de opacas sombras abafado", de Bocage
“De tarde”, de Cesário Verde. “Maria Lisboa”, de David Mourão-Ferreira
"Palácio da ventura", de Antero de Quental. "Fala ao coração", de António Nobre
"Ariane", de Miguel Torga. "Barco Negro", de David Mourão-Ferreira
"(Regresso ao) Lar", de Guerra Junqueiro. "A concha", de Vitorino Nemésio
"Na mão de Deus", de Antero de Quental. "Quando eu partir", de Ruy Cinatti
"O sol é grande, caem co´a calmas as aves", de Sá de Miranda. "O vagabundo do mar", de Manuel da Fonseca
"Impressão digital", de António Gedeão. "E por vezes", de David Mourão-Ferreira
"Gaivota", de Alexandre O´Neill. "Quando de minhas mágoas a comprida", de Luís de Camões