Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H


Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H
Aula
8
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Áreas de Conhecimento

- Promover estratégias que desenvolvam o pensamento crítico e analítico dos alunos: - analisar fontes, problematizando-as, sob orientação; 

- Relacionar a organização das primeiras civilizações urbanas com os recursos existentes nos espaços em que se implantaram; 

- Explorar as diferentes formas de transporte e de deposição de materiais ao longo de um curso de água, relacionando as observações com problemáticas locais ou regionais.

Temas

Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H.

Aula
8
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Atividades e Recursos Complementares
Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H
Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H.
Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H - Correção
Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H - Correção.
Aulas
O Tempo Histórico, passado e memória - Evolução nas sociedades recoletoras
Das sociedades recoletoras às sociedades produtoras.
Rumos do Homem - Estudo comparativo de aspetos da expansão humana.
O imaginário e/ou espiritualidade humana na pré-história e na época da expansão portuguesa (séc. XV-XVI)
A técnica e o Homem: Expansão e mudança nos séculos XV e XVI / Pré-História – Idade dos Metais
A técnica e o Homem: As primeiras civilizações urbanas / Expansão e mudança nos séculos XV e XVI
O tempo da História. Invenção da escrita e do cálculo. O mare clausum
Nilo e recursos naturais do Egito Antigo: Laboratório Sedimentar CN/H
Política Ibérica de Mare Clausum. Descoberta do caminho marítimo para a Índia. Achamento do Brasil
Formas de ocupação e de exploração económica do Império Português (séc. XV-XVI) Conquista e ocupação espanhola na América Central e do Sul
Viagem ao Museu Nacional de Arqueologia. Nada nos educa e ilustra como viajar (Vasconcelos, 1915)
A radiologia olha o passado: Egipto Antigo
Autorregulação de aprendizagens. O património histórico e cultural: contributos da civilização egípcia para a civilização ocidental. Conquista e ocupação espanhola na América Central e do Sul: orientação em pesquisa
Das Civilizações da América pré-colombiana (C. Maia, Asteca e Inca) viajamos para o Mediterrâneo Oriental, na Antiguidade – (C. Hebraica e Fenícia): Breve abordagem à pesquisa autónoma (8º Ano); Contributos civilizacionais dos hebreus e fenícios 7º Ano
Herança:​ da expansão portuguesa e espanhola; do Mediterrâneo antigo ao mundo helénico
Seres humanos escravos: - O tráfico de seres humanos como uma realidade, na expansão europeia, do séc. XV e XVI; - Os seres humanos escravos, em Atenas, do séc. V a.C.
Entre a união e a independência política: união ibérica; democracia ateniense e democracia atual em Portugal
Independência política da cidade-estado de Atenas. Restauração da independência de Portugal (1640)
Raízes mediterrânicas da civilização europeia: a conceção de Homem, em Atenas, no século V a. C.. A conceção de Homem, no Renascimento, no início da Modernidade
O Homem é a medida de todas as coisas (…) (PROTÁGORAS) - Arte do Renascimento/Arte Clássica
“Roma e Pavia não se fizeram num dia” - A Construção do Império Romano. Estética renascentista e clássica em Portugal / Persistência do gótico e especificidades do estilo Manuelino
“Todos os caminhos vão dar a Roma”: fatores de integração no império romano e o poder imperial. “Caminhos cristãos”: origem e expansão
Tempos de mudança. A queda do império romano do ocidente, alta Idade Média e o papel da igreja católica. Reforma e Contrarreforma
Entre a idade média e o mundo moderno: as dinâmicas religiosas e sociais europeias
Na esfera do económico: Da economia feudal às políticas económicas da Idade Moderna
Políticas económicas da Idade Moderna (2). A Península Ibérica no contexto da Europa feudal
Na esfera do rei: a formação de Portugal no contexto da (re)conquista; o absolutismo régio no Antigo Regime
Na esfera do rei: Portugal e o fortalecimento do poder régio (séculos XIII e XIV). Absolutismo régio no Antigo Regime. Tempo de mudança: iluminismo
Tempos de Crises: ruturas e revoluções (1)
Tempos de Revolução (Parte II). A Revolução de 1383-1385 – 7º Ano; Revoluções Liberais – 8º Ano